Autora: Emília Ferreiro
O livro traz três textos publicados anteriormente e resumidos nesse livro. Ele estabelece um vínculo entre as pesquisas e as práticas cotidianas dentro da sala de aula.
A autora defende o direito à alfabetização condenando as práticas discriminatórias e as concepções que perpetuam a marginalização.
O livro é de 1979, período em que havia um projeto de educação para a América Latina e Caribe que tinha como objetivo: conseguir escolarização para todas as crianças antes de 1999, eliminar a analfabetismo adulto e melhorar o sistema educativo. Um projeto que em virtude da crise econômica, não teve seus objetivos alcançados.
Para a autora as crianças são as mais fáceis de se alfabetizar por sua vontade de aprender e por sua curiosidade. Ela defende que se deve aprender a escrever a partir de como se fala, errando, imitando, descobrindo. No entanto, a prática mecanicista da escola acaba por discriminar e prejudicar o aluno. A prática técnica da escola é diferente do cotidiano, que não chama a atenção dos alunos que abandonam a escola.
Emília enfatiza que as crianças mais humildes, que não tem acesso a livros e leituras, também não recebem da escola uma atenção a esses “pré-requisitos”.
A autora fala ainda sobre os materiais que são utilizados para facilitar a alfabetização: os materiais dirigidos aos professores devem ser construídos e não utilizados como uma receita pronta e devem ser materiais relacionados ao cotidiano dos alunos e não as frases prontas da cartilha. Assim podemos constatar que a autora defende a valorização da professora alfabetizadora capacitada!
O livro traz três textos publicados anteriormente e resumidos nesse livro. Ele estabelece um vínculo entre as pesquisas e as práticas cotidianas dentro da sala de aula.
A autora defende o direito à alfabetização condenando as práticas discriminatórias e as concepções que perpetuam a marginalização.
O livro é de 1979, período em que havia um projeto de educação para a América Latina e Caribe que tinha como objetivo: conseguir escolarização para todas as crianças antes de 1999, eliminar a analfabetismo adulto e melhorar o sistema educativo. Um projeto que em virtude da crise econômica, não teve seus objetivos alcançados.
Para a autora as crianças são as mais fáceis de se alfabetizar por sua vontade de aprender e por sua curiosidade. Ela defende que se deve aprender a escrever a partir de como se fala, errando, imitando, descobrindo. No entanto, a prática mecanicista da escola acaba por discriminar e prejudicar o aluno. A prática técnica da escola é diferente do cotidiano, que não chama a atenção dos alunos que abandonam a escola.
Emília enfatiza que as crianças mais humildes, que não tem acesso a livros e leituras, também não recebem da escola uma atenção a esses “pré-requisitos”.
A autora fala ainda sobre os materiais que são utilizados para facilitar a alfabetização: os materiais dirigidos aos professores devem ser construídos e não utilizados como uma receita pronta e devem ser materiais relacionados ao cotidiano dos alunos e não as frases prontas da cartilha. Assim podemos constatar que a autora defende a valorização da professora alfabetizadora capacitada!
O livro como citado possui três textos que serão abordadas a seguir:
A alfabetização da criança na última década do século
Os principais pontos abordados nesse capítulo tratam sobre:
· As dificuldades da alfabetização;
· Os jovens evitam escrever por medo de cometer erros de ortografia e por apresentar dificuldades em dizer por escrito o que dizem oralmente;
· A escrita é importante na escola porque é importante fora da escola, e não o contrário.
· As crianças que terminam de se alfabetizar na escola é porque começaram a se alfabetizar muito antes, através da possibilidade de entrar em contato de interagir com a língua escrita.
· Não apenas ensinar! E sim permitir que a criança aprenda!
Alfabetização de crianças e fracasso escolar – problemas teóricos e exigências sociais
· As dificuldades da alfabetização;
· Os jovens evitam escrever por medo de cometer erros de ortografia e por apresentar dificuldades em dizer por escrito o que dizem oralmente;
· A escrita é importante na escola porque é importante fora da escola, e não o contrário.
· As crianças que terminam de se alfabetizar na escola é porque começaram a se alfabetizar muito antes, através da possibilidade de entrar em contato de interagir com a língua escrita.
· Não apenas ensinar! E sim permitir que a criança aprenda!
Alfabetização de crianças e fracasso escolar – problemas teóricos e exigências sociais
Já nesse capítulo a autora nos questiona que tipo de alfabetização se quer? Como e por quê? Ela nos responde então que nunca houve um questionamento sobre o que a criança conhece sobre a língua escrita antes de estar alfabetizada.
A construção da escrita na criança
A construção da escrita na criança
E finalmente temos a exposição da noção de construção, tratando de mostrar que a construção implica em reconstrução. Então Emília Ferreira nos diz que é exatamente isso que ela tem descoberto que as crianças fazem com a língua: elas tem que reconstruí-la para poderem apropriar-se dela.
Polyana Cruz (072105) e Suelen Lopes (072401)
Muito interessante a forma como as meninas abordaram o livro.
ResponderExcluirFoi uma exposição clara. O que mais me chamou a atenção foi a parte que fala que as crianças tem que reconstruir a língua pra se apropriar dela. Percebe-se que isso é assunto tratado por vários autores.
=]
A abordagem do livro revela que é uma obra que poderá me auxiliar,gostei muito e quero ler a obra.
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